(Foto: iStock/Reprodução Internet)

Quando assistíamos contos de fadas clássicos, geralmente havia a princesa perfeita boazinha e a bruxa totalmente malvada. Essa dicotomia separava o bom do mau, como se só pudéssemos ser uma ou outra coisa.

Mas quando não se trata de personagens e sim de seres humanos, temos coisas boas e ruins na nossa personalidade e comportamento, podemos ser assertivos ou totalmente equivocados, exatamente pelas nossas imperfeições humanas.

Podemos ser uma pessoa “boa” e ainda sim fazer maldades com os outros, também uma pessoa “ruim” pode sim ter um ponto acessível ao bem, isso vai depender das escolhas que decidimos viver e o caminho que decidimos percorrer.

Ou seja, não podemos nos rotular sempre como “bons” ou “maus”, pois há as duas coisas dentro de nós que podemos identificar melhor como erros e acertos, especialmente nas relações que temos.

Que o afeto afeta é fato, será que quando olhamos ao nosso redor não seria nós a julgar os outros? Ou sufocando com nossas cobranças e ciúmes? Querendo que o outro aja como nós esperamos? Ou que não suportamos a presença do diferente? Que fazemos de propósito algo para que a pessoa se dê mal pelo nosso próprio ego?

Coisas para refletirmos ou pensarmos: O que estamos deixando de bom no mundo e para as pessoas a nossa volta? Além disso, o que fazemos de bom pra nós mesmos? Ainda dá tempo de mudarmos, só precisamos aprender a escolher.

Autora: Grasiela Siqueira
Psicóloga
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By Joshua Evangelista

Comunicólogo, jornalista e cofundador do site desde outubro de 2019.